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Nossa História

A REMA – Rede de Matriz Africana é uma entidade vinculada a ITECABJUST - “Instituição de Tradições e Cultura Afro Brasileira “São Judas Tadeu” fundada em 1947 pela Sra. Ruth Salles, era conhecida por muitos; e a chamavam de “Mãe Ruth” no Município de Cariacica, ES, Brasil. A Rede de Pontos de Cultura REMA – Rede de Matriz Africana, iniciou suas atividades no dia 02 de fevereiro de 2012 como objetivo principal de desenvolvimento identitário agregando PAN – AFRICANISMO e suas DIÁSPORAS. Implementação de políticas de ações afirmativas; e no desenvolvimento no Direitos Humanos, Econômicos, Sociais, Culturais, a Ciência e a Educação. As ações desenvolvidas pela REMA, são voltadas para população negra e toda faixa etária de idade com (recorte de gênero). Grande parte desses beneficiários são grupos que se encontram em situações de vulnerabilidade e risco sociais.

Durante este período diretamente foram 66 projetos desenvolvidos, entre os quais: 41 estaduais, 07 nacionais e 17 participações em outros países (internacionais), realizará 01 seminário internacional em 2021. Muitas das ações são desenvolvidas em parceria com o poder público,  através de Editais, Prêmios, Termo de Fomento, Termo de Colaboração, Emendas Parlamentares; e recursos próprios levantados pelas ferramentas de sustentabilidade que temos na ITECABJUST e REMA que são: Bandas Anarquistas e Ojú Obá, Estúdio de Gravação e Ateliê (corte costura, design e moda).

A REMA tem desenvolvido várias ações para preservação das manifestações, incentivando a cultura popular do Espírito Santo como forma de perpetuar a transmissão dos saberes e fazeres dos povos e comunidades tradicionais; uma verdadeira troca de saberes para as novas gerações. Trabalha na preservação dos festejos populares, uma ação continua de incentivo em parceria com os poderes público e privado.

O FestReC Pot - Festival Regional da Cultura Popular e Tradicional, tem como objetivo fazer mostras de artes e conta com diversas apresentações da cultura popular e tradicional; encontro multicultural e plural, com o objetivo de fomentar e diversificar o acesso a bens de consumo cultural de forma democrática e com acesso a participação gratuita.


Paralelamente, e conforme edições anteriores, o foco é também o de divulgar e estimular o empreendedorismo cultural, como ferramenta e negócio de transformação social, utilizando-se, para tal, das matrizes culturais existentes e tão ricas no Espírito Santo, com o intuito de capilarizar os bons exemplos e provocar pensamento crítico sobre as possibilidades que a cultura traz para a economia criativa.

Fortalecimento sociocultural, educacional, econômico, criativo, solidário e sustentável junto à implementação da LEI Nº 13.018/14 (Cultura Viva).
Em consonância com as normativas dos acordos e convenções internacionais a qual o Brasil é signatário:


Convenção 169 da OIT
Art.2º
... promovam a plena efetividade dos direitos sociais, econômicos e culturais desses povos, respeitando a sua identidade social e cultural, os seus costumes e tradições, e as suas instituições...
...ser adotadas as medidas especiais que sejam necessárias para salvaguardar as pessoas, as instituições, os bens, as culturas e o meio ambiente dos povos...
Convenção sobre a Proteção e Promoção da Diversidade das Expressões Culturais - Decreto 6.177/07


a) proteger e promover a diversidade das expressões culturais;
b) criar condições para que as culturas floresçam e interajam livremente em benefício mútuo;


c) promover o respeito pela diversidade das expressões culturais e a conscientização de seu valor nos planos local, nacional e internacional;


d) reafirmar a importância do vínculo entre cultura e desenvolvimento para todos os países, especialmente para países em desenvolvimento;


e) reconhecer a natureza específica das atividades, bens e serviços culturais enquanto portadores de identidades, valores e significados [...]

Implementação da proposta em consonância com os 17 Objetivos das Organizações das Nações Unidas/ONU (ODS) Desenvolvimento Sustentáveis; e,
Implementações de atividades no espírito de reconhecimento, justiça e desenvolvimento; recomendada por meio da resolução 68/237 – Década Internacional dos Afrodescendentes – Organização das Nações Unidas/ONU.
 

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